quarta-feira, 7 de maio de 2008

Jornalismo Policial

Jornalismo Policial

O Jornalismo Policial possui a especialização da profissão jornalística nos fatos criminais, judiciais, de segurança publica, do sistema penitenciário e em investigações policiais.
Por muitas vezes lidar com crimes e criminosos, às vezes de alta periculosidade, o jornalismo policia é considerado de alto risco para os profissionais, principalmente para os repórteres que se expõe nas ruas.

Foi por meio de jornais sensacionalistas, na Inglaterra e Estados Unidos, por volta do século XIX, que surgiram as primeiras coberturas policiais.
A principal característica do Jornalismo Policia, é sem dúvida, o sensacionalismo, pois é com isso que muitos conseguem se tornar líderes de vendagem e audiência, usando de uma manchete extraordinária para chamar a atenção. No Brasil podemos dar destaque para programas como Cidade Alerta (Rede Record), Brasil Urgente (TV Bandeirantes) e Linha Direta (TV Globo), e para o antigo jornal Notícias Populares, de São Paulo. Dentro deste segmento temos destaque para repórteres como: Gil Gomes, Marcelo Resende, Caco Barcellos, José Luiz Datena e o falecido, Tim Lopes.

Funções no Jornalismo Policial

Uma função que existe dentro do Jornalismo Policial em diversas redações de jornais é do ‘apurador’ ou ‘escuta’. Trata-se de um repórter que possui aparelhos de escuta radiofônica sintonizados nas freqüências utilizadas pela polícia, bombeiros ou defesa civil. Quando ouvem um fato que pode virar uma interessante notícia, eles confirmam a informação via telefone com autoridades responsáveis e comunicam a seus chefes, e caso seja necessário, mandam um repórter até o local.

Existe uma técnica conhecida como “ronda” que acontece em dias e horários mais calmos, onde os apuradores telefonam para delegacias e batalhões de polícia em busca de notícias e novidades.

Existe ainda os ‘setoristas’, que são os repórteres que fazem plantão em delegacias. Porém nos últimos anos o número de setoristas diminuiu bastante devido as novas tecnologias que permitem a apuração à distância e em tempo real.


"O jornalista policial cuida da apuração dos fatos criminais, judiciais, de segurança pública, do sistema penitenciário e de investigações policiais. Por estar em contato com esse tipo de cobertura, os profissionais estão expostos a perigos nas ruas, por ambos os lados, o dos bandidos e dos policiais corruptos. Os jornalistas devem cobrir os fatos de acordo com informações verdadeiras, devem ter boas fontes e evitar a utilização de palavras de baixo calão. É sempre bom lembrar que tanto a vítima quanto o acusado têm família e uma história de vida. Deve ser evitado também a simples cópia do boletim de ocorrência divulgado pela polícia, e transformar o fato em uma verdadeira reportagem. Nos jornais sensacionalistas tem grande destaque e, às vezes, acaba se misturando com a editoria de cidades, como quando da cobertura de um crime. Um exemplo recente seria o "caso Isabella"."

Cristina Luckner, Jornalista do grupo Abril

2 comentários:

Unknown disse...

eles são cupado,então quem é essa terceira pessoa!eles deveriam se entregar tudo mostra que e eles.
Como pode fazer isso com a propria filha so por causa de ciumes!

Anônimo disse...

A JUSTIÇA É DIFERENTE PARA DIFERENTES PESSOAS, O MEU FILHO TAMBEM UM BRASILEIRO, FOI SEVERAMENTE TORTURADO NA CLINICA LIONS ( ELSHADAI) QUE JA VEM SENDO DENUNCIADA POR TORTURAS, MORTES E SUICIDAM INTERNOS, MEU FILHO ESTA MAU, PROBLEMAS PSIQUIATRICOS, PSICOLOGICOS, TRAUMAS, DEPRESSÃO, CHORA FACIL., MAL SAI DA CAMA, NEM SAI DE CASA, E AI JA CANSEI DE DENUNCIAR E RECORRER AOS ORGÃOS DO GOVERNO, EU ME SINTO UM JOÃO BOBO, ME MANDAM PARA ANVISA, A ANVISA PROS DIREITOS HUMANOS, OS DIREITOS HUMANOS PRA SECRETARIA DA SAUSDE MENTAL E ASSIM VAI E NÃO ACAONTECE NADA, EU NÃO TENHO DINHEIRO PARA O TRATAMENTO DO MEU FILHO, A CLINICA ELSHADAI ASSASSINA MUDOU DE NOME PARA LIONS E CONTINUA A FUNCIONAR NORMALMENTE.